sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Desculpe nossos amigos Renan, Careca, Ditão, Dede e outros bugrinos de plantão mas tive que postar!!!!!

Queria parabenizar a equipe da FOX SPORTS pela cobertura fantástica que estão dando da Copa Sul-americana e principalmente da Ponte Preta, como é bom assistir uma partida em uma emissora que respeita seu clube e o trata com respeito que merece!
Quem assistiu a partida sabe do que estou falando, sensacional!
VALEEEEU!

PARABÉNS PONTE PRETA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

3 comentários:

  1. Se colocarem o Nena, ninguém mais segura......

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  2. Gracias, Macaca. Os macaquitos agradecem

    Que partidaça da Ponte!!! Carlos e Valdir Peres pegaram tudo lá atrás. Jorginho fez muito bem em escalar os dois juntos. O time ficou atrás, muito bem postado e saindo nos contra-ataques. Odirlei foi muito bem pela esquerda e deu o passe perfeito para Elias fazer o primeiro gol.

    Então, foi sufoco, mas Jair recuou bastante e fez uma boa dupla com Nelsinho na direita. Sacoman, Cesar, Samuel, Oscar e Polozzi seguraram tudo lá atrás. Aliás, verdade seja dita, o trabalho dos zagueiros foi facilitado pelos volantes Baraka, Chicão, Teodoro, Vanderlei e Fernando Bob.

    E que lançamento de Dicá para Fernando Bob dar um chapéu espetacular e fazer o segundo!!!. Monga, ao lado dele, pediu a bola, mas ela não veio. Eu já ouvi, no Majestoso, a torcida da Macaca gritar: “Parreira, seu otário, quem tem Monga não precisa de Romário”.

    Foi lindo ver Marco Aurélio, Lucio, Edson Abobrão e Tuta comemorarem com Adrianinho, Piá, Roberto Pinto, Manfrini, Alan e Samarone. Cesinha, da minha Aguaí entrou no final e deu conta do recado ali no meio.

    E quem gosta de futebol agradece a tantos craques, vivos ou mortos. Agradece à torcida da Macaca. O futebol sobrevive com a Ponte, a macaca querida vingando tantas vezes que fomos chamados de macaquitos. O futebol sobrevive com o Remo sub-20 que levou media de 20 mil pessoas a seus jogos. É lógico, se o time principal não tem campeonato para disputar o povo não pode fica sem sua paixão e vai no sub-20 mesmo. O futebol é eterno, com o Santa Cruz de Flávio Caça Rato voltando a ser um time de respeito.

    Foi lindo, Ponte. Macaca. Nega Véia. Parabéns, Antonio Carlos Costa Maccafani, grande amigo de garoto.

    Desculpa aê, Velez, mas vocês não podem reclamar. A Macaca nem escalou o Rafael Ratão.

    Blog do Menon

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  3. Os três anjos do Amalfitani

    Eles estavam lá no alto cumprindo suas missões. O emissário chegou com ordens expressas de viagem. Donana teve que encerrar a pintura das unhas, no preto e branco tradicional da primeira torcedora símbolo da Ponte Preta. Renato Silva parou de tentar descobrir como bom repórter, quem ditava as psicografias. E meu pai deu um tempo no trabalho de força que sempre faz. Desceram rápido. Chegaram sem saber exatamente o que acontecia. A readaptação à Terra foi rápida. Só não entendiam porque estavam na Argentina, onde nunca tinham passado nos tempos de vida. Aí viram a Ponte Preta entrando em campo. Nem acreditaram. O que fazia a Nega Véia naquele lugar. Mas a missão tinha que ser cumprida. Donana instalou-se atrás do gol de Roberto e começou a rezar. Meu pai ficou ao lado do goleiro, dando reforço nas defesas e até soprando bolas para o lado, como aquela que o Cesar quase fez contra. Renato Silva, sempre gozador, cuidou de amolecer os pés dos atacantes adversários. E foi o que se viu. Poucos notaram os três anjos vagando pelo campo do Velez. Eu percebi logo e me emocionei. Sabia que a noite seria inesquecível. Veio o gol do Elias, no lance do Rildo e o chapéu no minuto final com gol do Fernando Bob. Donana caiu de joelhos e lá ficou. Meu pai olhava atrás do gol procurando algum amigo dos anos 60, entre os pontepretanos. E Renato Silva chorava emocionado, ouvindo o hino que ele compôs, encobrindo os gritos dos argentinos. Minhas mãos e pernas tremeram o tempo todo. Quando as luzes começavam a se apagar, foram chamados de volta. Este retorno de 90 minutos à vida fora um prêmio. Eles tinham que estar lá na noite mágica. E voltaram para os seus lugares lá em cima, repletos de felicidade.

    Flavio Prado

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